The Band

João Cardoso – Guitar/Vocals

João Cardoso nasceu em 1976, numa aldeia em Sintra perto do mar – lugar que lhe confere parte da inspiração e paixão que o caracteriza. Cresceu nos anos 80 a ouvir pop/rock e aos 11 anos tocou pela primeira vez numa guitarra oferecida não tendo, entretanto, evoluído muito devido à falta de livros, revistas de instrução ou professor. A partir dos 18 anos teve aulas com Hélder Santos. A partir desta data começou a interessar-se seriamente pela guitarra, tendo aprendido a tocar músicas dos seus ídolos de rock e metal.
Começaram a surgir ideias de composições e riffs baseados na guitarra com distorção. Essas ideias foram guardadas, sem as explorar. Mais tarde voltou a ter aulas, desta vez, com Luís Dória, aprofundando assim os seus conhecimentos teóricos e práticos.
À medida que a música ocupava cada vez mais o seu tempo, crescia o empenho e brotavam sons aparentemente inarticulados.
Procurou interessados em tocar originais mas sem sucesso, tendo decidido partir para a aventura sozinho, compondo instrumentais com a guitarra elétrica como base.
O músico conta já com vários discos a solo, apenas em formato digital, tais como João Cardoso (2013), Even If Nobody Hears (2014), Nowhere Strings (2016), estando novos trabalhos em vista. Hoje está essencialmente focado em continuar o desenvolvimento da sua linguagem da guitarra eléctrica, mas também de piano, onde se destaca pelo uso menos tradicional do mesmo.
Até hoje, esteve envolvido em vários projectos, seja para tocar, gravar, ensinar, efectuar transcrições e desenvolvimento de algumas colaborações pontuais de partilha musical.
Para João Cardoso sua música, como ele próprio o diz, é fonte de doação e partilha, no gozo que sente em manipular palavras e notas musicais que falam a cada ouvinte de sua maneira, dependendo de seu estado. Porque música é arte e vivê-la faz parte.


José Barata – Drums

Nascido em Lisboa (1957), desde muito cedo sentiu a paixão pelos tambores e pela percussão. Antes dos 10 anos de idade, tinha já uma enorme coleção de artefactos de percussão e afins. Após iniciar a atividade musical (bateria) numa paróquia aos 13 anos, aos 15 integrava já a um agrupamento musical com responsabilidades comerciais – Código. O figurino era o da atual banda de “covers”, muito ativa, particularmente, nas zonas de Loures e Torres Vedras, executando trechos de, por exemplo: Beatles, Moody Blues, Joe Cocker, Santana, Free, Steppenwolf, Deep Purple, Uriah Heep, etc. Pessoalmente, os Black Sabbath eram uma referência importante (com destaque para o álbum Master of Reality…).

Em 1976, inicia um novo ciclo, com experiências diversas, interpretando desde hard rock, rock progressivo ao rock psicadélico, inspiradas em bandas de referência dos anos “70” para estes géneros musicais. Nessa fase da sua atividade musical, destaque para os Dogma (covers de rock progressivo). Com os Anagrama, inicia um projeto de música própria (instrumental) – trio de jazz-rock, com Fred na guitarra (ex-Hosanna) e José Aguiar (pós-Roxigénio e atual membro dos Tarântula) no baixo.

Em 1977 integra a banda Elo, com Carlos Ferreira, Luís Ramos (“Franginhas”) (depois Albino Correia) e Jorge Castelo-Branco, executando um repertório vasto e adaptado a todo tipo de solicitações comerciais. Esta participação termina em finais de 1979. O hardware (PA) desta banda era também muito solicitado para eventos musicais, como por exemplo, na Cantina Velha da Universidade de Lisboa e Coliseu de Lisboa.

Após este período, dá-se início a um interregno musical, cortado em 1984 com a formação da banda Phoenix, na posição de vocalista e percussionista (com Armando Barros, Ricardo Leite e João Barata). Resultados concretos deste projeto são: um single (1984) e várias atuações ao vivo, nomeadamente, uma em 5 de Maio de 1985 no RRV.

Após esta experiência (finais de 1985), o músico concentra-se em estúdio particular, compondo e executando canções, das quais algumas estão em revisão/atualização para integrar repertório de bandas em que participa atualmente.

Segue-se, a partir de 1990, um longo (e talvez inexplicável) hiato musical de cerca de 32/33 anos. Este é quebrado com a tentativa de atualização sobre o panorama do rock nacional e internacional e o estudo e retoma da prática de bateria no excelente projeto pedagógico, técnico e profissional veiculado pela International Drum Academy (IDA), com Michael Lauren na direção e lecionação. Do estudo relativo a bateristas de referência, nomeadamente John Bonham, surgiu a ideia de criação de um projeto de celebração da música dos Led Zeppelin – os God Zeppelin (Outubro, 2014 – quinteto, com Mário Fernandes, Paulo Moreira, Nuno Carmona e Paulo Quartin). Esta foi a banda com que, efetivamente, retomou a sua atividade musical recente.

Entretanto, participou em inúmeras jams, audições, projetos de tributo, referenciados, nomeadamente aos: Credence Clearwater Revival (mentor), The Beatles, Pink Floyd e Muse. Integrou, de forma mais sistemática um projeto de tributo a David Bowie (2016).

Atualmente, para além dos Analytica (Banda com diversas fontes de inspiração – versões instrumentais e em língua inglesa).integra, de forma ativa, outro projeto rock de música própria: Febre (quarteto de rock alternativo em português).

 

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Jorge Fernandes – Bass/Vocals

Nascido em Santarém em 1974, mudou-se na infância para a zona de Sintra, onde permanece até hoje.

Na adolescência nasceu a vontade de tocar com os amigos, os seus temas preferidos, aprendendo então viola acústica e posteriormente guitarra elétrica.

Colaborou, a partir daí, em projetos musicais, principalmente “covers” em português e em composições de originais, onde participava como guitarrista em espetáculos e eventos sociais variados. Nos anos 80/90 existiam também várias “bandas de garagem” na sua área de residência, algumas chegaram mesmo a ter destaque a nível nacional, como é o exemplo dos Rádio Macau.

Mais tarde, resolve experimentar tocar guitarra baixo devido à ausência do baixista, em cumprimento do serviço militar. A partir daí adotou o baixo como o seu instrumento principal.

Existem diversas influências musicais, desde Marcus Miller, Victor Wooten, Joe Satriani, Dire Straits, Pink Floyd, Extreme, Sting, Muse, passando por influências mais antigas como Whitesnake, Helloween, Marillion, Ozzy Osbourne ou até Miles Davis.

Em 2019, na procura de sonoridades mais pop/rock, o destino conduziu-o ao João Cardoso, guitarrista e compositor de “Analytica” onde conhece também José Barata, baterista deste projeto.

Desde então assume funções de guitarra baixo.

Atualmente, o projeto Analytica conta ainda com Mário Ramos e Rogério Costa, respetivamente, nas teclas e na voz

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Rogério Costa – Vocals

Nasceu em Sintra (1982) e sempre teve uma atração pelo mundo do espetáculo. Licenciou-se em Estudo Teatrais em 2004 e em paralelo estou dança (ballet clássico). Acabando o curso, decidiu aperfeiçoar a sua técnica em dança e foi, durante um ano, estudar ballet clássico, dança moderna e contemporânea para o Ginasiano – escola de dança, situado em Vila Nova de Gaia. Foi nesta mesma escola que iniciou a sua carreira como professor de Expressão Dramática e a sua vida como artista de teatro-dança. Após a sua participação como intérprete em vários projetos, participou em 2006, como bailarino, no FAME O MUSICAL. Em 2007 começou a trabalhar com Filipe Lá Féria, primeiro como bailarino em SETE MARAVILHAS DO MUNDO e depois como ator/cantor em JESUS CRISTO SUPERSTAR. Após ter feito vários musicais até 2011 como ator, bailarino e cantor, fez uma paragem na sua vida artística.
Em 2017 voltou a integrar-se nas artes como professor de Expressão Dramática (2017/2018), como ator na companhia de teatro O SONHO (2018/2020) e como professor de BURLESQUE CHAIR DANCE (2018/2020). Também investiu em aulas de canto com Ivan Pedroso (2018) e tornou-se boylesque em 2018.
Em 2020 cruzou-se com os ANALYTICA e, sendo um homem de desafios, aceitou ser a voz desta banda rock. 

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Mário Ramos – Keyboards